Conhecendo a Cidade Maravilhosa em 3 dias – Parte 1

O Rio de Janeiro é o destino ideal para qualquer amante de viagens. Além dos atrativos turísticos naturais, a cidade conta com uma “carga” histórica e cultural vultosa.

Pois bem, precisávamos “tirar” o visto americano de não-imigrante e possuíamos quatro possíveis destinos: São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e Brasília. Apesar dessas características tão marcantes, eu, Daniel, ainda não conhecia a Cidade Maravilhosa. Dessa forma, optamos pelo Rio de Janeiro.

Para começo de conversa, passamos algumas semanas planejando a nossa estadia. Por ser uma cidade cheia de pontos turísticos fizemos um mini roteiro para não perder tempo.

De avião, a chegada ao Rio de Janeiro pode se dar em dois aeroportos: O Galeão e o Santos Dumont. Escolhemos o segundo, uma vez que estaria mais próximo aos nossos destinos. Além desse benefício, descobrimos que descer no Santos Dumont proporciona uma vista linda da cidade e mais, parece que você está pousando dentro do mar, algo indescritível! Veja no vídeo aqui abaixo.

Nossa primeira parada foi o Museu do Amanhã, atual sensação dos museus brasileiros. Para chegar até a Praça Mauá, utilizamos o VLT como meio de transporte. Embarcando na Estação do Aeroporto Santos Dumont, após 15 minutos, finalmente, chegamos a um dos nossos destinos mais esperados.

Antes de adentrar ao museu, tiramos algumas fotos, pois essa parte da Zona Portuária do Rio de Janeiro ficou linda. De tanto admirar, perdemos um pouco da noção de tempo e, quando decidimos desvendar o Museu do Amanhã, a fila estava gigantesca para as pessoas que, ainda, não haviam adquirido os ingressos e, infelizmente, éramos uma dessas pessoas. Resultado: ficamos uma hora na fila. Se você quer evitar isso, compre seus tickets antecipadamente pelo site.

Praça Mauá. Ao fundo, o Museu do Amanhã
Praça Mauá. Ao fundo, o Museu do Amanhã

O Museu do Amanhã é imperdível para as pessoas que adoram interatividade. Além disso, conta com uma visão futurística e atual do nosso Planeta.

Painel de LED, uma das atrações do Museu do Amanhã
Painel de LED, uma das atrações do Museu do Amanhã

Em frente à Praça Mauá, está o Museu de Arte do Rio (MAR) que possui uma “pegada” mais histórica. Se tiver a oportunidade, faça uma visita guiada para não ficar “aéreo” e desfrutar de uma quantidade enorme de informações.

A visita começa pelo quinto andar, que possui um mirante com vista panorâmica para a Baía de Guanabara. À medida que você vai descendo, parece que “toma” um banho de história. Quase todos os relatos do Brasil Colônia podem ser apreciados, além de vestimentas, obras de artes, aparelhos de jantar e móveis da época.

Mirante do MAR. Ao fundo, Praça Mauá
Mirante do MAR. Ao fundo, Praça Mauá

Nosso próximo destino, do primeiro dia de visita ao Rio de Janeiro, foram os Arcos da Lapa, local tradicional e que proporciona lindas fotografias. O ponto fica pertinho do Bairro Santa Teresa e, de modo algum, perderíamos a oportunidade de conhecê-lo.

Arcos da Lapa
Arcos da Lapa

O Santa Teresa mantém características de uma vila antiga, cheia de casinhas aos moldes coloniais. Conta com vários bares, restaurantes e docerias, ideal para quem gosta de um bom circuito gastronômico.

A mistura de odores culinários despertou um dos nossos sentidos mais apurados: a fome! Eram 18 horas e, ainda, não havíamos almoçado, pois, simplesmente esquecemos; durante a tarde, fizemos apenas um lanche rápido. Então, encontramos um restaurante que oferecia um prato feito pelo valor de R$ 22,oo que estava uma delícia.

Bairro Santa Teresa
Bairro Santa Teresa

Após o entardecer, estávamos exaustos, afinal, tínhamos saído de BH às 06h50min e, desde então, não paramos um segundo sequer. Voltamos ao hotel para recarregar as energias para o dia seguinte que reservava grandes emoções.

 

 

 



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Sobre o autor

Daniel Alves

Funcionário Público do Estado de Minas Gerais, estudante de Direito e amante de Minas Gerais. Ao contrário da maioria das pessoas que encaram as viagens como um simples momento de lazer, para a minha pessoa viajar é um estilo de vida. Nada melhor como uma viagem após a outra para realocar tudo o que se encontra fora de seu devido lugar.